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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Tudo é uma questão de olhar o lado bom!!!

Dragon Ball Z


WE GOTTA POWER


Posso pressentir o perigo e o caos
E ninguém agora vai me amedrontar
Com a minha mente vou a mil lugares
E a imaginação me dá forças pra voar

Sonhos desejamos alcançar
Ser alguém com um poder maior
Que você já tem

Liberdade é correr pelo céu
Sempre unidos vamos triunfar
E se a nossa luta é pra valer
Vou mostrar meu valor
Dragon Ball Z
Meu compromisso é sempre vencer!

Quando eu surgir entre as nuvens do céu
A eletricidade das coisas vai mudar
Entre a vida e a morte aventuras vou viver
Na escuridão mistérios posso ver

O futuro todo eu vou mudar
Nova estrada com a luz do sol
Vamos te trazer

Liberdade, nova era vai chegar
Energia tenho para usar
E com alegria de viver
Ninguém vai me deter
Dragon Ball Z
Meu compromisso é sempre vencer!

Sonhos desejamos alcançar
Ser alguém com um poder maior
Que você já tem

Liberdade é correr pelo céu
Sempre unidos vamos triunfar
E com alegria de viver
Ninguém vai me deter
Dragon Ball Z:
Meu compromisso é sempre vencer!

Músicas de aberturas dos animes - Dragon Ball GT



SORRISO RESPLANDECENTE


Seu sorriso é tão resplandecente
Que deixou meu coração alegre
Me dê a mão
Pra fugir desta terrível
Escuridão

Desde o dia em que eu te reencontrei
Me lembrei daquele lindo lugar
Que na minha infância era especial para mim
Quero saber se comigo você quer vir dançar
Se me der a mão eu te levarei
Por um caminho cheio de sombras e de luz

Você pode até não perceber
Mas o meu coração se amarrou em você
Que precisa de alguém
Pra te mostrar o amor que o mundo te dá

Meu alegre coração palpita
Por um universo de esperança
Me dê a mão a magia nos espera
Vou te amar por toda minha vida
Vem comigo por este caminho
Me dê a mão
Pra fugir desta terrível escuridão

quinta-feira, 14 de julho de 2016

CORDEL NA SALA DE AULA




            Nos últimos anos a literatura de cordel tornou-se uma ferramenta de incentivo à leitura e um importante caminho para a aprendizagem e tem se mostrado viva e ativa.

domingo, 22 de maio de 2016

ENTENDA A NOVA ORTOGRAFIA

O QUE MUDA NO BRASIL?

No Brasil, somente 0,6% (aprox) das palavras serão afetadas. Veja abaixo as mudanças:

TREMA
Deixará de existir em todas as palavras (ex: lingüiça será escrito como “linguiça”), com exceção para nome próprios

HÍFEN
Não será mais usado nos seguintes casos:
■Quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente (Ex: extra-escolar será escrito como “extraescolar”);
■ Quando o segundo elemento começar com r ou s. Nesse caso, a primeira letra do segundo elemento deverá ser duplicada (Ex: anti-social e contra-regra serão escritos como “antissocial” e “contrarregra”);

Outra regra para o hífen é a de incluí-lo onde antes não existia, nos casos em que o primeiro elemento finalizar com a mesma vogal que começa o segundo elemento (ex: microondas e antiinflamatório serão escritos como “micro-ondas” e “anti-inflamatório”.)

ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais o acento para diferenciar:
■“pêra” (substantivo - fruta) e “pera” (preposição arcaica)
■“péla” (flexão do verbo pelar) de “pela” (combinação da preposição com o artigo)
■“pára” de “para” (preposição)
■“pêlo” de “pelo” (combinação da preposição com o artigo)“pólo” (substantivo) de “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”)

ACENTO CIRCUNFLEXO
Deixará de existir em:
■palavras que terminam com hiato “oo” (Ex: vôo e enjôo serão escritos como “voo” e “enjoo”)
■terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos dar, ler, crer e ver (ex: Lêem, vêem, crêem e dêem serão escritos como “leem”, “veem”, “creem” e “deem”)

ACENTO AGUDO
■Será abolido em palavras terminadas com “eia” e “oia” (ex: idéia e jibóia serão escritos como “ideia” e “jiboia”.
■Nas palavras paroxítonas, com “i” e “u” tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser grafadas “feiura” e “baiuca
■Nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com “u” tônico precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i”. Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigueapazigue,arguem.

ALFABETO
O alfabeto agora contará com as letras “k”, “w” e “y”, somando um total de 26 letras

terça-feira, 26 de abril de 2016

RESPOSTAS DO EXERCÍCIO

VOZES VERBAIS
1. (1) Carlos saiu à pressa.
(4) Os garçons entrechocavam-se no salão.
(3) Casas eram vendidas a preço de banana.
(1) A terra cobre os erros médicos.
(4) À saída do restaurante, nos vimos.
(2) Formou-se uma gritaria.
2. a. A harmonia foi restabelecida pelo professor
O professor restabeleceu a harmonia.
b. Serias aplaudido por todos.
Todos te aplaudiriam.
 
3. a. O segurança os acompanhará.
Eles (ou vocês) serão acompanhados pelo segurança.
b. Prender-te-iam, se eu divulgasse estas fotos.
Serias preso, se estas fotos fossem divulgadas por mim.
4.a. De manhã cedo, limpava-se a moenda.
De manhã cedo, era limpa a moenda.
b. Construíram-se muitas casas naquele lugar.
Foram construídas muitas casas naquele lugar.
5. C
6. D
7. B
8. A
9. E

10. A

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Para o 9° ano não esquecer!

Aula do 6° ano para quem não foi hoje!

Sinais de pontuação

    Os sinais de pontuação servem para mostrar as marcas sonoras em um texto escrito. Sem esses sinais de pontuação não conseguiríamos entender um texto escrito.
A herança
   

Um homem rico esta muito doente. Sentindo que sua hora estava chegando, pediu papel e caneta e escreveu:

“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres”

Mas antes de pontuar sua frase ele morreu. Para quem o falecido deixou sua fortuna? Eram quatro concorrentes.

Nesse mesmo dia todos foram chamados para decidir o impasse.
O sobrinho pontuou da seguinte forma:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”
Já a irmã pontuou assim:

“Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres”
O padeiro fez a pontuação que julgou correta:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”
E um representante dos pobres, com mais estudo, fez sua versão:

“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro”

Como não entrou-se em acordo o caso foi parar no tribunal. O juiz decidiu que a herança deveria ficar com os pobres.

Texto adaptado de Amaro Ventura e Roberto Augusto Soares Leite. Comunicação/Expressão em língua nacional. São Paulo: Nacional, 1973. 6º ano, p.84.

Interpretação de texto



1) Qual é o assunto principal do texto?:

a) ( ) a herança                                b) ( ) a pontuação                                          c) ( ) a família


2) Quantos personagens estão disputando a herança?

a) ( ) 6                                                    b) ( ) 4                                                  c) ( ) 10


3) Esse texto é ?

d) ( ) informativo                                 e) ( ) descritivo                                            f) ( ) narrativo



4) Qual é o título do texto? Quem é o autor?


5) Qual é a diferença que as diversas pontuações trouxeram ao texto?


6) Os sinais de pontuação são diferentes? Justifique.


7) Diga como se chama e qual a função dos sinais abaixo.

a) ? =

b) ! =

c) . =

d) … =

e) – =

f) , =



8) Qual sua opinião sobre a atitude do juíz? Justifique.


9) Se você fosse o juiz o que faria? Justifique.


10) Como você pontuaria esse texto se fosse .

Esse presente é para meu neto não para minha neta também não penso em dá-lo para Renata minha melhor amiga não é para meu filho jamais será dado para minha nora Elisa

a) Se você fosse o neto

b) Se você fosse a neta

c) Se você fosse Renata

d) Se você fosse o filho

e) Se você fosse Elis

Vozes do verbo


EXERCÍCIOS

1. Relacione cada frase com a numeração correspondente à voz do verbo:
1. ativa
2. passiva l
3. reflexiva
( ) Carlos saiu à pressa.
( ) Os garçons entrechocavam-se no salão.
( ) Casas eram vendidas a preço de banana.
( ) A terra cobre os erros médicos.
( ) À saída do restaurante, nos vimos.
( ) Formou-se uma gritaria.

2. Passe as frases, abaixo, da voz passiva para a ativa:
a. A harmonia foi restabelecida pelo professor
b. Serias aplaudido por todos.

3. Transforme as frases, a seguir, para a voz passiva:
a. O segurança os acompanhará.
b. Prender-te-iam, se eu divulgasse estas fotos.

4.
Guardou-se os pães.
Os pães foram guardados
Conforme o modelo, acima, faça a conversão das frases seguintes:
a. De manhã cedo, limpava-se a moenda.
b. Construíram-se muitas casas naquele lugar.

5. Indique a opção em que ocorre a voz reflexiva:
A. Come-se bem neste restaurante.
B. Precisa-se de carpinteiros.
C. O prisioneiro conseguiu desvencilhar-se das cordas.
D. Ouviu-se um grande estrondo lá pras bandas da mata.
E. Quem não chora não mama.

6. Mais tarde, soube que o carro tinha sido roubado.
Corresponde à voz ativa do verbo acima destacado em negrito:
A. roubara
B. havia sido roubado
C. roubaram-se
D. tinham roubado
E. roubava

7. Convertendo para a voz ativa a oração "Os vereadores foram diplomados por um juiz.", obtém-se a forma verbal:
A. eram diplomados
B. diplomara
C. havia diplomado
D. diplomar-se-iam
E. haviam sido diplomados

8. Corresponde à voz passiva do verbo destacado:
Os meninos tinham comprado um tambor.
A. tinha sido comprado
B. haviam comprado
C. estavam comprando
D. compraram-lhe
E. compravam

9. Transitando para a voz passiva a oração "O tropel dos cavalos avisava os cangaceiros.", a forma verbal será:
A. ia avisando
B. avisavam
C. avisava-se
D. foram avisados
E. eram avisados

10. Transitando para a voz ativa a oração "O carro deve ser consertado pelos três mecânicos." obtém-se a forma verbal:
A. devem consertar
B. deve-se consertar
C. consertar-se-á
D. consertarão
E. será consertado

terça-feira, 19 de abril de 2016

Justificativa. Se é que tem...

Por uma lei contra o abuso da liberdade de ensinar

A doutrinação política e ideológica em sala de aula ofende a liberdade de consciência do estudante; afronta o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado; e ameaça o próprio regime democrático, na medida em que instrumentaliza o sistema de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de um dos competidores.
Por outro lado, a exposição, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais, viola o art. 12 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, segundo o qual "os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções."
Essas práticas, todavia, apesar de sua manifesta inconstitucionalidade e ilegalidade, tomaram conta do sistema de ensino. A pretexto de “construir uma sociedade mais justa” ou de "combater o preconceito", professores de todos os níveis vêm utilizando o tempo precioso de suas aulas para "fazer a cabeça" dos alunos sobre questões de natureza político-partidária, ideológica e moral.
Que fazer para coibir esse abuso intolerável da liberdade de ensinar, que se desenvolve no segredo das salas de aula, e tem como vítimas indivíduos vulneráveis em processo de formação?
Nada mais simples: basta informar e educar os alunos sobre o direito que eles têm de não ser doutrinados por seus professores; basta informar e educar os professores sobre os limites éticos e jurídicos da sua liberdade de ensinar.

Primeiro os fatos...

Anteprojeto de Lei Municipal e minuta de justificativa

Ementa: Institui, no âmbito do sistema municipal de ensino, o "Programa Escola sem Partido"
Art. 1º.  Fica criado, no âmbito do sistema municipal de ensino, o "Programa Escola sem Partido", atendidos os seguintes princípios:
I - neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado;
II - pluralismo de ideias no ambiente acadêmico;
III - liberdade de consciência e de crença;
IV - liberdade de ensinar e de aprender;
V - reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado;
VI - educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença;
VII - direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Parágrafo único. O Poder Público não se imiscuirá na orientação sexual dos alunos nem permitirá qualquer prática capaz de comprometer ou direcionar o natural desenvolvimento de sua personalidade, em harmonia com a respectiva identidade biológica de sexo, sendo vedada, especialmente, a aplicação dos postulados da ideologia de gênero. 
Art. 2º. São vedadas, em sala de aula, a prática de doutrinação política e ideológica bem como a veiculação de conteúdos ou a realização de atividades de cunho religioso ou moral que possam estar em conflito com as convicções dos pais ou responsáveis pelos estudantes.
§ 1º. As escolas confessionais e as particulares cujas práticas educativas sejam orientadas por concepções, princípios e valores morais, religiosos ou ideológicos, deverão obter dos pais ou responsáveis pelos estudantes, no ato da matrícula, autorização expressa para a veiculação de conteúdos identificados com os referidos princípios, valores e concepções.
§ 2º. Para os fins do disposto no § 1º deste artigo, as escolas deverão apresentar e entregar aos pais ou responsáveis pelos estudantes material informativo que possibilite o conhecimento dos temas ministrados e dos enfoques adotados.
Art. 3º. No exercício de suas funções, o professor:
I - não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias;
II - não favorecerá, não prejudicará e não constrangerá os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas;
III - não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;
IV - ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito;
V - respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções;
VI - não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de estudantes ou terceiros, dentro da sala de aula.
Art. 4º. Os alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio serão informados e educados sobre os direitos que decorrem da liberdade de consciência e de crença assegurada pela Constituição Federal, especialmente sobre o disposto no art. 3º desta Lei.
§ 1º Para o fim do disposto no caput deste artigo, as escolas afixarão nas salas de aula, nas salas dos professores e em locais onde possam ser lidos por estudantes e professores, cartazes com o conteúdo previsto no Anexo desta Lei, com, no mínimo, 70 centímetros de altura por 50 centímetros de largura, e fonte com tamanho compatível com as dimensões adotadas.
§ 2º. Nas instituições de educação infantil, os cartazes referidos no parágrafo 1º deste artigo serão afixados somente nas salas dos professores.
Art. 5º. Professores, estudantes e pais ou responsáveis serão informados e educados sobre os limites éticos e jurídicos da atividade docente, especialmente no que tange aos princípios referidos no art. 1º desta Lei.
Art. 6º. As reclamações relacionadas ao descumprimento desta Lei serão dirigidas, sob garantia de anonimato, à Secretaria de Educação, e encaminhadas, sob pena de responsabilidade, ao órgão do Ministério Público incumbido da defesa dos interesses da criança e do adolescente.
Art. 7º. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber: 
I - às políticas e planos educacionais;
II - às propostas curriculares;
III - aos livros didáticos e paradidáticos;
IV - às avaliações para o ingresso no ensino superior;
V - às provas de concurso para ingresso na carreira docente e aos cursos de formação de professores;
VI - às instituições de ensino superior, respeitado o disposto no art. 207 da Constituição Federal.
Art. 8º.  Esta Lei entra em vigor no prazo de sessenta dias, a partir da data de sua publicação. 
ANEXO 
DEVERES DO PROFESSOR

I - O Professor não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias.  

II -  O Professor não favorecerá, não prejudicará e não constrangerá os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas. 

III -  O Professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas. 

IV -  Ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa – isto é, com a mesma profundidade e seriedade –, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.

V - O Professor respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções. 

VI - O Professor não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de estudantes ou terceiros, dentro da sala de aula.